sábado, julho 15, 2006

Crónica Mertolense

Quarenta graus em Mértola, ao cair da tarde. Quando a luz desaparece, abanada por um vento de loucura e tempestade.

Cheira a hortelã e alecrim, na aldeia que passou a monte, ponto de passagem de ministros, deputados e presidentes.

Cheia de episódios pitorescos, onde se ouve palavras da solidão de um povo adormecido no tempo com vontade de mudar o destino que se revela obscuro.

Chegou a hora...

6 comentários:

Anónimo disse...

Obrigado Sr Fernando

Cumprimentos

Anónimo disse...

Belo momento proporcionado por este post.

Um beijo

Anónimo disse...

quarenta graus em mertola? pois as coisas em mertola estão a ficar muito quentes nos últimos dias, será só calor?
Lá para os lados das azenhas hummmmmmmmmmmmmm

Anónimo disse...

ai ai

Anónimo disse...

Parece que tudo esta a arder....

Anónimo disse...

Parabéns fábio pela a crónica, tens é de ser mais directo aos assuntos