sexta-feira, maio 26, 2006
Cavaco Silva em Mértola
Em Mértola, depois de conhecer os programas camarários e sociais de ajuda aos doentes, aos velhos e aos povoados isolados, foi ver o "milagre" do lugar que, em 1993, quando era primeiro-ministro, tinha 11 habitantes, passando a 65 em 2006. Montes Altos conta já com um centro social que acolhe 34 habitantes das redondezas em permanência, dá apoio domiciliário a 30 e acolhe, em regime de centro de dia, 10 pessoas. A ideia foi de António Soutero que criou também uma empresa de construção e uma lavandaria, dando trabalho a ex-toxicodependentes e jovens em risco e, através de várias parcerias com o Governo e as câmaras municipais reabilitou o lugar.
Cavaco aproveitou a ocasião para lançar outro apelo "É preciso que os portugueses saibam que existe no interior um Portugal isolado. Aqui há pessoas a viver em situações de pobreza ou miséria e é preciso evitar que os portugueses continuem a sair para o litoral".
JN – 29/05/2006
quinta-feira, maio 25, 2006
Assalto em Mértola
quarta-feira, maio 17, 2006
Campos de Férias
quinta-feira, maio 11, 2006
Construção de ponte Mértola-Huelva arranca este Verão
A construção da nova ponte luso-espanhola que ligará o Pomarão (Mértola) a El Granado (Huelva) deverá arrancar este Verão e terminar até meados do próximo ano, num investimento superior a dois milhões de euros.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Câmara de Mértola, Jorge Pulido Valente, revelou hoje que as autoridades espanholas lançaram esta semana o concurso público internacional para a construção da ponte, que vai passar sobre a ribeira do Chança.
«Se não se verificarem mais atrasos, a obra deverá ser adjudicada dentro de dois meses e, dado que o prazo de execução é de oito meses, a nova ponte deverá estar concluída até meados de 2007», adiantou o autarca.
De acordo com Pulido Valente, o atraso no início da obra, previsto inicialmente para Maio de 2005, deveu-se à necessidade das autoridades de Huelva, responsáveis pela construção da ponte, desenvolverem estudos de impacte ambiental.
A nova ligação transfronteiriça, uma reclamação antiga das populações raianas e autoridades locais, será construída a jusante do paredão da Barragem do Chança, a alternativa mais viável depois da Confederação Hidrográfica do Guadiana ter recusado a opção inicial, que previa a passagem sobre o paredão da barragem.
Lusa
terça-feira, maio 02, 2006
VIII Feira do Mel Queijo e Pão
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